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Minerva

"Sempre é hora de fazer o que é certo." - Pastor Martin Luther King

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 E Fez Errado?








[...] Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.... - Trecho da ''Canção do Exílio''. Obra realizada pelo escritor maranhense Gonçalves Dias. Nele o autor expressa o seu nacionalismo ufanista por meio da exaltação da natureza brasileira e o fato de sentir saudades do país, manifestado pelo sentimento de solidão e do exílio. (ownt mãe....alguém com saudades de casa)  É um dos poemas mais emblemáticos da primeira fase do Romantismo Brasileiro, a qual acontece no contexto da recente Independência do Brasil e isso faz com que escritores busquem temas para definir uma Identidade Nacional. (ei, antes de continuar....volta lá no trecho da canção e só quero informar que os versos 3 e 4 estão no Hino Nacional Brasileiro....referencia é tudo pra mim....)

Olá maravilhosos/leitores do meu coração, como vocês estão? espero que bem, e se por acaso não estiver, vai ficar tudo bem. Então, eu prometo que estou me esforçando para escrever um conteúdo de boa qualidade e ''não tédio'' para vocês. Por Deus, me sigam no blogger, preciso do apoio moral de vocês. (tá, agora vai ler meu texto....)




  • Dia da Independência do Brasil - 7 de Setembro de 1822

Tudo começou em 1808, quando tropas francesas comandadas pelo Imperador Napoleão Bonaparte invadiram Portugal como forma de represália ao país, pelo fato de não participarem do embargo comercial  contra o Reino Unido. (é aquele lance do Bloqueio Continental...depois falo sobre ele) Fugindo da perseguição a família real portuguesa atravessou o atlântico e transferiu a corte portuguesa de Lisboa para o Rio de Janeiro, a qual até o momento era capital do Brasil Colônia. (eitaaa...isso vai dar uma confusão lá na frente....) 

NAPOLEÃO INVADE PORTUGAL



Após instala-se no Rio de Janeiro, foi iniciado o famoso Período Joanino. Esse momento faz referencia ao príncipe regente D.João VI, o qual torna-se Rei em 1816. No Brasil, D. João VI, realiza um monte de medidas de modernização, as quais produz desenvolvimento econômico, cultural e artístico. As medidas destaques foram em 1808 a Abertura dos Portos e em 1815 a criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, elevando o Brasil à condição de reino subordinado a Portugal, aumentando as independências administrativas da colônia. 
Entretanto, quando Portugal viu essa atitude, não gostou, foi logo mobilizando uma galera/elite portuguesa e ,assim, em 1820 estourou a famosa Revolução Liberal do Porto. (sim...Portugal tinha a síndrome de achar que ''o mundo rodeava ao seu redor''...... eiiii, volta aqui, antes de continuar....precisa ler o texto aqui embaixo ) 

D. JOÃO VI



A REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO DE 1820 EXIGIU QUE AS CORTES PORTUGUESAS SE REUNISSEM

!!! Revolução Liberal do Porto : quando as tropas Napoleônicas foram expulsas de Portugal, o país se viu frágil, pelo fato do trono está vazio. Aí o pessoal começou a mandar aviso para o D. João VI dizendo que tava na hora do Rei voltar, mas D.João VI já tinha pegado o gosto de ser brasileiro e começou a adiar o retorno dele, com isso ele nomeou oficiais do exercito Britânico para controlar o governo Português.(D. João VI tomava umas decisões estranhas como colocar Britânicos em um governo Português) Logo depois, formou-se o "Supremo Conselho Regenerador de Portugal e do Algarve" oficiais do exercito e maçons (pense numa galera que vive metida na história) que promoviam a ''salvação da independência'' da pátria. Sei que em pouco tempo o Clero,a Nobreza, o exercito português e população reivindicavam uma constituição, a qual duas clausulas principais exigiam: O retorno imediato da Corte Portuguesa a metrópole para restaurar o trono e restauração do Pacto Colonial com o Brasil,ou seja,acabou elevação de Reino Unido e olá para o retorno do Brasil como colonia (voltar pro sofrimento,o Brasil tem dessas coisas, é uma total telenovela mexicana), por esse fato estoura a Revolução.

O Rei D.João VI, com medo de perder o trono e porque a Constituição o estava obrigando a retornar, ele volta para o reino de Portugal e deixa seu filho Pedro de Alcântara como Príncipe Regente do Brasil.

D. PEDRO I 


Nessa mesma sintonia vai iniciar um efeito dominó até a Independência, como exemplo é citado o Movimento Constitucionalista de 1821 ou Convenção de Beberibe, a qual aconteceu em Pernambuco e marca o inicio da ''Guerra'' de Independência do Brasil. (aí, aí se tivéssemos pelo menos tido uma guerra, talvez teríamos uma moral de vida melhor né não?....tá, agora foca no próximo texto para você ver...)

!!! Convenção de Beberibe  ou Movimento Constitucionalista de 1821:  Refere-se a um movimento armado responsável pela expulsão dos exércitos portugueses do território pernambucano. 
Pernambuco vai ser a primeira província brasileira a se separar do Reino de Portugal. (Pernambuco e suas confusões na história brasileira....)
No dia 29 de agosto de 1821, tem início um movimento armado contra o governo do capitão general Luís do Rego Barreto — o algoz da Revolução Pernambucana —, culminando com a formação da Junta de Goiana, tornando-se vitorioso com a rendição das tropas portuguesas em capitulação assinada a 5 de outubro do mesmo ano, feito na Convenção do Beberibe. 
(AAAAAAAAAAAAAA....agora a confusão vem..)


Também em 1821 quando a corte portuguesa  não gosta muito dessas decisões e  perceberam a independência das ações de D. Pedro com a administração brasileira, expediram ordens para que ele retornasse imediatamente a Portugal e aí como consequência recolonizar o Brasil. Porém, o que seria da história brasileira sem reviravoltas e a Era Vargas né?! com certeza não seria Brasil... Os Políticos brasileiros se unirão (liberais +conservadores batido em um liquidificador) e arrumaram uma lista com 8 mil assinaturas de brasileiros que apoiavam a permanecia de D.Pedro como Príncipe Regente. Essa data ficou conhecida na história como ''Dia do Fico''. (olhaaaa....aqui no blogger tem uma postagem só sobre o Dia do Fico....é só você clicar no nome e aí vai ser direcionado para a pagina...vai lá ler depois....preciso do seu apoio moral...)

'' DIA DO FICO''



Logo depois, D. Pedro I vai se esforçar para fazer a reconciliação entres os países, só que não vai dar certo e o sentimento de separação vai ganhar mais força. Quando notou que ia ser irreconciliável, em 2 de Junho de 1822  Dom Pedro I convocou a primeira Assembleia Constituinte brasileira, a qual organizou a marinha de guerra  e em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e ainda assinou o Manifesto às Nações Amigas, explicando o rompimento das relações com a corte de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal. (reino irmão....haha....conta outra)


IMPERATRIZ RAINHA MARIA LEOPOLDINA DE ÁUSTRIA



SESSÃO DO CONSELHO DE MINISTROS EM 1822



Em 2 de Setembro de 1822, um novo decreto com as exigências portuguesas chegou ao Rio de Janeiro, enquanto D. Pedro estava em viagem a São Paulo.(eitaaa..segundo as fofocas históricas, contam que o nosso Pedro estava com a amante, a marquesa Domitila de Castro em Santos e declarou Independência quando retornava da casa dela....só que é aquilo....histórias...) Sua esposa, a Princesa Maria Leopoldina (Rainha dona do Brasil..AAA), atuando como princesa regente, se encontrou com o Conselho de Ministros e decidiu enviar ao marido uma carta aconselhando-o a declarar a Independência do Brasil. Sendo que a própria já havia assinado o decreto da Independência. (e mais uma vez a Leopoldina fez tudo....) A Carta chegou a D.Pedro I em 7 de Setembro, quando ele leu, montou sua mula (eu sei...você é iludido que ele estava montado em um cavalo branco...não é assim que as coisas funcionaram e se eu disser que eles só pararam no Riacho Ipiranga para se lavar, isso porque o D. Pedro estava com diarreia....opaa! acho que fui sincera demais e estraguei a imaginação de alguém...então aceite a verdade e siga em frente...) e aí acontece a super/mega/hiper clássica famosa cena às margens do Riacho Ipiranga, ele declarou a Independência do Brasil, pondo fim aos 322 anos do domínio colonial exercido por Portugal. E ainda falou aos presentes: 


"Amigos, as Cortes Portuguesas querem escravizar-nos e perseguir-nos. A partir de hoje as nossas relações estão quebradas. Nenhum vínculo unir-nos mais [...] Para o meu sangue, minha honra, meu Deus, eu juro dar ao Brasil a liberdade. Brasileiros, que nossa palavra de ordem seja a partir de hoje ''Independência ou morte!''''



''INDEPENDÊNCIA OU MORTE'' DO PINTOR AMÉRICO



De acordo com o pesquisador Laurentino Gomes, autor de livros que narram essa parte da história, 
D. Pedro "não conseguiu esperar a chegada a São Paulo, onde poderia anunciar a decisão". Gomes acrescenta que ele "era um homem temerário em suas decisões mas tinha o perfil do líder que o Brasil precisava na época, pois não havia tempo para se pensar". 
Em 1 de Dezembro de 1822 foi coroado Imperador do Brasil. 

COROAÇÃO DO IMPERADOR D. PEDRO I 




Contudo, vamos dizer que a Independência do Brasil foi ''basicamente'' comprada, pois Portugal só reconheceu depois do pagamento de 2 milhões de libras esterlinas como ''indenização'', dinheiro que D. Pedro pegou emprestado da Inglaterra. (tá bom... é nesse momento que eu pergunto: o que faz um explorador achar que devemos algo, sendo que exploraram a nossa riqueza por 322 anos?.....vai entender essas coisas...) Isso Porque, quando D. João VI retornou para Portugal, levou até o ultimo centavo da Colônia. (sim...estávamos quebrados por causa dos portugueses..)

Então, apesar do inestimável valor histórico do 7 de Setembro , velhas estruturas sociais foram conservadas, já que a maior parte da população, principalmente os mais pobres, não fizeram parte do processo e ,assim, continuou a distribuição desigual de renda. Futuramente, vai existir dois lados, um o qual possui uma elite agrária super poderosa e do outro, a nação brasileira que por muito tempo - 300 anos - vai carregar o peso da escravidão na história. 











P.S: Nesse sentido conheçam a galera do contra: As províncias da Bahia, do Maranhão e do Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em 1823, depois de muitos conflitos entre a população local e os soldados portugueses. 

- Bahia : A Independência da Bahia, foi um movimento, iniciado em 19 de fevereiro de 1822 e com desfecho em 2 de julho de 1823. (vou resumir...) Em abril de 1823, chegou em Salvador a esquadra real comandada pelo Almirante inglês Thomas Cochrane, bloqueando o porto. Sem abastecimento de gêneros alimentícios e impossibilitados de receber reforços, os portugueses se retiraram na madrugada do dia 1 para o dia 2 de julho com as riquezas que puderam levar, e aos 2 dias do mês de julho de 1823, o Exército Libertador entrou triunfante na cidade já desocupada pelo inimigo.

SALVADOR - BAHIA

- Maranhão : Apenas no dia 28 de julho de 1823 o Maranhão aderiu à independência do Brasil, ocorrida no dia 7 de setembro de 1822. A resistência da região ocorreu por força das elites agrícolas e pecuaristas, fortemente conectadas à metrópole. Entretanto, a resistência à independência do Brasil durou até a Batalha do Jenipapo, no Piauí, que foi definitiva para a consolidação do território nacional. São Luís, a capital, foi bloqueada por mar e ameaçada de bombardeio, sendo obrigada a aceitar a independência.
MARANHÃO

- Pará : 15 de Agosto de 1823, foi o dia da Adesão do Pará a Independência do Brasil.Mas essa adesão não foi fácil. Dom Pedro I, Imperador do Brasil, enviou pra cá um comandante de fragata inglês, John Grenfill, contratado para criar aqui a Marinha. Ele foi designado com a missão de trabalhar o movimento para incorporar o Pará ao Brasil.A consagração da Adesão ocorreu após uma assembleia no Palácio Lauro Sodré, sede da Colônia Portuguesa à época, local em que no dia 15 de agosto de 1823, o documento de adesão do Pará foi assinado, rompendo de vez com Portugal.

Pará





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Sou Ana Catarina,Filha de Deus,Primeira de seu nome,amante da História,Rainha das amazonas e Protetora do Universo.
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